Materiais do Primeiro Fórum

Apresentação do Primeiro Fórum

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Homens e Mulheres de várias organizações da sociedade civil estão a preparar uma manifestação cidadã dedicada à LIBERDADE, a realizar-se a 14 de Julho próximo, na Escola Secundária Camões, em Lisboa.

O objetivo é debater, em clima de festa, importantes desafios do nosso tempo. Há que reimaginar a democracia representativa, com o fortalecimento da soberania popular. E, para tal, desenvolver um pensamento crítico sobre questões cruciais como os direitos dos trabalhadores, face à precariedade e ao risco da pobreza, à promiscuidade entre os políticos e os detentores do poder económico, à limitação da LIBERDADE pela opressão das multinacionais, dos acordos internacionais de comércio e do capital financeiro, à igualdade de géneros, à natalidade, à subordinação a poderosos interesses privados da educação, da saúde e do meio ambiente, ao condicionamento do livre pensamento, através da manipulação da cultura e da comunicação social, entre outros temas que, igualmente, denunciem o ataque à LIBERDADE nas sociedades atuais.

Almoço de confraternização e muita música para todos cantarmos a LIBERDADE, num dia em que também se comemorará a EQUIDADE e a FRATERNIDADE.
Contamos com centenas de participantes, todos com seus mais profundos sentimentos humanos, que são afinal a fonte de toda a autoridade.

Comissão organizadora
Adriano Rangel
Amândio Silva
Camilo Mortágua
Carlos Cruz
Fernanda Oliveira
Guadalupe Magalhães
Isabel do Carmo
Jacinto Rego de Almeida
João Manuel Vaz
Joaquim Alberto Simões
Luis Vaz
Manuel Lisboa
Mário Moutinho
Rafael Galego
Teresa Gago

Manifesto e apelo do Primeiro Fórum

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Muitos companheiros envolvidos na organização da Festa da Liberdade sentiram a necessidade de marcar a ligação entre a Liberdade e o 25 de Abril, elaborando o seguinte Manifesto:

Manifesto “Liberdade e pensamento crítico”

O sentido da liberdade vai mudando ao longo do tempo e varia de contexto para contexto. São vários os significados que lhe podemos atribuir, mas todos têm algo em comum: quem luta pela liberdade fá-lo na condição de oprimido e aspira a ser mais feliz, tanto nos espaços públicos como nos espaços privados da intimidade. Que dessa luta fiquem marcas, que alimentem novas ações em prol da liberdade, pois esta é frágil e nunca está garantida.

Nós temos memória do passado e estamos vivos. Podemos ainda narrar o que era a vida dos pobres, dos que queriam liberdade de pensamento e dos que lutavam contra a ditadura no nosso país. Mas a memória não chega. A memória é fragmentada, subjetiva e muitas vezes romântica. Queremos estar no presente e no futuro, num mundo em mudança, com imprevistos e surpresas, mas também com escolhas.

A vida de uma pessoa, entre milhões de humanos, impõe a todos e todas regras de interação social. No entanto, há regras que nos são impostas sem que cada um participe no processo da sua elaboração e que limitam a nossa liberdade física, a sobrevivência, o desenvolvimento e a ação, e a nossa liberdade mental.Disse Goethe: “Ninguém é mais escravo do que aquele que se julga livre sem o ser.”

Há milhões de pessoas que nascem e morrem sem nunca terem sido felizes, porque é impossível sê-lo nas condições em que vivem. As crianças que nascem na pobreza têm fome pela escassez de alimentos ou da sua qualidade. O acesso à chamada solidariedade é sentido desde a infância como um estigma e a desigualdade com os outros da mesma idade não é percetível por qualquer racionalidade, o que leva à revolta e à tristeza. As situações de desemprego, a precariedade, as pensões de miséria, os idosos dependentes e os incapacitados geram um ambiente que dura vidas inteiras, sem uma abertura, sem um pequeno projeto de alegria. Também nas chamadas classes médias a vida é desumana. O trabalho humano tornou-se mercadoria e o critério de produtividade dos acionistas das empresas cabe num programa de computador. As oito horas de trabalho, que a tantas condenações à morte levou em 1886, foram esquecidas e as empresas privadas alargam com ameaças a jornada de trabalho às dez, 12 horas. Esta é a realidade que impede uma vida pessoal condigna. Ora, os computadores têm que ser postos ao serviço do ser humano e não este ao serviço dos computadores. O tempo de trabalho deve diminuir.

Com efeito, a estrutura económica que condicionou a organização social e individual apresenta-se como natural. A ideia de que a sociedade é a soma de indivíduos isolados e competitivos leva à culpabilização individual das pessoas e oculta a organização social que nos é imposta e nos torna cada vez menos livres e capazes de cooperação. O discurso dominante muitas vezes refere o problema da natalidade e a questão da insustentabilidade demográfica do nosso país. Fá-lo para justificar as restrições nas áreas sociais do Estado, mas, sobretudo, para esconder a limitação da liberdade de procriação que a organização social gera. Se é verdade que o direito à saúde sexual e reprodutiva foi um avanço no processo de emancipação das mulheres, não é menos verdade que esse direito lhes está a ser sonegado. As mulheres desapossadas e até mesmo as das chamadas classes médias não estão verdadeiramente livres para escolher ter filhos.

Os espaços de intimidade são tão opressivos, produtores de desigualdades sociais e limitadores da liberdade como os espaços públicos. Ao serem representados como “espaços privados” permitem-lhes ocultar as teias invisíveis de uma opressão, silenciosa, resultante de relações de poder reproduzidas ao longo do tempo. Poder que está presente, por exemplo, na violência contra as mulheres e na manutenção da sua invisibilidade social, nas relações parentais e na discriminação e estigmatização de pessoas em função da sua orientação sexual. Desocultar tais opressões, trazendo-as para discussão pública e combatendo-as a partir da assunção dos Direitos Humanos, é um ato de coragem, de todas e todos, no sentido da construção de uma sociedade mais justa e livre.

As pessoas só poderão aspirar à felicidade se o planeta for habitável. Ora a lógica do lucro, que é a lógica do mundo em que vivemos, está a pôr em causa a vida na terra. A estrutura económica fundada nos produtores de armas que não abdicam das matanças locais e mundiais, na lógica da exploração e uso dos combustíveis, na produção de alimentos que não correspondem às necessidades e estão contaminados por produtos suspeitos, está numa marcha que precisa ser travada para além dos discursos.

A nossa liberdade começa com a liberdade de outros.

A liberdade povoa todos os espaços da vida; não pode ter quartos escuros nem armários fechados.

A liberdade não deve permitir que as diferenças sejam hierarquizadas em relações de poder.

A liberdade só existe quando se exerce contínua e diariamente, em cada gesto, em cada ideia, em cada sentimento.

A liberdade é o direito à igualdade com o reconhecimento da diferença.

Afonso Dias, Amândio Silva, Camilo Mortágua, Carlos Cruz, Fernanda Oliveira, Francisco Fanhais, Guadalupe Magalhães, Isabel do Carmo, Jacinto Almeida, João Vaz, Joaquim Alberto Simões, Luís Vaz, Manuel Lisboa, Mário Moutinho, Rafael dos Santos, Teresa Rodrigues Gago (a subscrever por quem quiser contactar os autores)

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Apelo à Participação.

No “Liceu Camões” em Lisboa, no próximo dia 14 de Julho, das dez da manhã às dez da noite,  os já pré – inscritos esperam por muitos mais.

A LIBERDADE é a essência da pessoa humana. É bom que todos os que assim o entendem, sem subterfúgios e temores, o afirmem, em uníssono, para que as nossas vozes se  possam ouvir.

Em ambiente de descoberta, de festa e de reafirmação de solidariedades, vamos encontrar-nos para, mutuamente, nos fortalecermos, descobrindo caminhos para o futuro porque lutamos. Nesse dia, nas salas e espaços livres que já foram palcos de memoráveis jornadas de luta cidadã, celebraremos uma vez mais o valor supremo da LIBERDADE e dos direitos de quem trabalha.

A Liberdade será objeto de debate e reflexão.

A música, da tradicional à de intervenção, nas vozes de um variadíssimo leque de intérpretes, prolongar-se-á por todo o dia; o tempo do almoço, servido no refeitório da escola, permitir-nos-á agradáveis momentos de convívio.

No ginásio, vai decorrer, em permanência, o Fórum Internacional multimédia da LIBERDADE

Colabore, participando!

À entrada, deixe-nos a sua opinião sobre a Liberdade. Tudo faremos para a divulgar, editando um volume com as ideias e sugestões que nos forem entregues.

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ISTO É…

LIBERDADE E PENSAMENTO CRÍTICO

A 14 de Julho 2018, Escola Camões em Lisboa,

Felizmente chegaram-nos algumas observações sobre os textos de INÍCIO e APELO da nossa PÁGINA, alertando para o facto de que afinal vivemos com total liberdade e, celebrações deste tipo podem permitir interpretações perversas, abrindo caminho a populismos.”

Do dicionário da Língua Portuguesa 2008 (Porto Editora)

Populismo

Simpatia pelo povo; corrente literária e artística cuja temática aborda a vida do povo. Política; movimento, por vezes protagonizado por um chefe carismático e paternalista, que apela á simpatia das bases populares.

Depreende-se desse alerta/critica que uma iniciativa como a do FORUM LIBERDADE E PENSAMENTO CRÍTICO” poderia, inquinada de uma secundarização da igualdade, abrir caminho a populismos, absolutamente sem necessidade, pois as liberdades não estão em perigo…como se não houvesse mais capitalismo selvagem nem ditadura financeira.!

Tentemos então analisar à luz do pensamento crítico, cuja prática defendemos, o conteúdo deste alerta que em boa hora nos chega, permitindo-nos reanalisar a fundamentação das nossas próprias convicções.

1º. -Estaremos secundarizando a questão da igualdade? –

Em consciência forjada em luta pela Liberdade, parece-nos que nunca secundarizamos a igualdade, no entanto, assumimos uma outra maneira de a compreender, que significa defender a “igualdade” como equidade de possibilidades e não como a resultante da convergência entre coisas naturalmente diferentes.

Não desconhecemos o peso e o valor Histórico / tradicional de expressões e frases de grande valia para a evolução moral e sociológica da Humanidade. – Liberdade / igualdade / fraternidade. Palavras que foram e são símbolos que guiaram povos para a renovação da História Humana. Porém, nem entre elas, existiu alguma vez igualdade de poder de mobilização. A LIBERDADE, foi, e sempre será, a primeira das motivações para a formação de todas as consciências, consciências impulsionadoras das ações das pessoas, de todas as pessoas em qualquer circunstância.

É por isso que o pensamento crítico está para a LIBERDADE, como a água para sede, definindo em cada caso a pureza e o efeito de cada gota.

O Velho conceito de “igualdade” quando aplicado a realidades político sociais complexas, pelo menos tão determinadas pelas condições de nascença como pelas da vida, tende a parecer-nos, quando submetido ao rigoroso crivo do pensamento crítico, como um anacronismo pouco tido em consideração por alguns intelectuais da velha guarda.

Na NATUREZA, essência mineral e espiritual de tudo o que somos, nada é igual.

Os Seres, racionais ou irracionais; tudo o que é animal ou vegetal; até mineral, absolutamente tudo, cada semente, cada minuto de vida, cada imagem que nossos olhos vêm ou cada ruído que os nossos ouvidos escutam, são diferentes, e formam pessoas diferentes.

Lutar por sociedades com iguais condições de vida, sem ter a possibilidade científica e humana de lhes assegurar uma justa equidade social da nascença até à morte, pode ser muito popular, – e não digo populista, mas é, sobretudo, um recurso habilidoso e algo cínico daqueles que vivendo da venda dos seus conhecimentos, (em parte privilégios de desigualdade).se arvoram em defensores da igualdade, para melhor venderem o seu produto. (conhecimento).

2º.-Estaremos abrindo novos espaços aos novos populismos?

Á medida que as Sociedades avolumam a sua consciência reivindicativa e se tornam mais eficazes na luta pelos direitos e interesses das maiorias trabalhadoras, a cada momento histórico de maior envolvência do Povo trabalhador nas lutas sociais, a cada novo ciclo pelo avanço dos direitos dos mais frágeis: a partir do pretexto, por vezes válido, da falta de preparação (conhecimento) do Povo, aparece sistematicamente a “VOZ DO DONO” a desigual classe “dos que sabem, porque estudaram para isso” proclamando os perigos das movimentações populares, das aventuras sem rumo, dos movimentos que só podem trazer o caos, por falta de quem organize e enquadre etc. e tal. Enfim, condenando e apelidando de populismo tudo aquilo que não seja iniciativa e saber, do saber da Academia!

Conhecemos pelos relatos da Universal História, qual o lado sempre sustentado pelos académicos que só sabem ser isso, viver para isso, pelos académicos que não se julgam Povo, que pretendem ser as cabeças do Povo, mas não os corpos do Povo, com os seus dramas de sobrevivência, os académicos que em todas as ações populares de hoje, veem populismos, como ontem viram comunismos!

Ser generalista nos “ismos” com que se assusta os Povos é fácil, o difícil é promover o hábito do pensamento crítico capaz de pôr a nu os bonecos do engano.

3º.- Como as liberdades -. (“parecem não estar em perigo”,)

Como consideram que as liberdades não estão em perigo. “o alerta para sua defesa pode conduzir a perigosos aproveitamentos”. Não entendemos como alguém pode defender uma pretensa igualdade, ao mesmo tempo que ignora a extrema desigualdade reinante, quando alguns setores da nossa população não conseguem a equidade de possibilidades para sequer tentarem ser LIVRES de comer todos os dias-

Por tudo isto, aqui estamos com tant@s compaheir@s a promover no dia da Bastilha a

“LIBERDADE E PENSAMENTO CRÍTICO”

C. Mortágua

Programa do Primeiro Fórum

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10h – 10h20 Ginásio
Abertura
Intervenções do diretor da Escola Secundária Camões e do representante da Comissão Organizadora

10h20 – 10h30 Ginásio
Inauguração do Fórum Multimédia permanente
Organização Dep. Museologia da ULHT

10h30 – 10h40 Ginásio
Inauguração da Exposição “Muitas vidas numa só”. Homenagem a Alípio de Freitas. Montagem da Associação José Afonso

10h40 – 10h50 Claustros
Inauguração da Exposição “Linha de frente – Homens e Mulheres na luta pelos Direitos Humanos” – Iniciativa do Coletivo Andorinha

10h50 – 11h00 Pátio
Música andante

11h00 – 13h00
Sala Catarina Eufémia Ler+ 
Debates informais (iniciativa dos participantes)
Alguns temas já sugeridos: ambiente, emprego, gênero, natalidade, racismo
Introdutor: Luís Vaz. Moderador: Rafael Galego

Sala Alípio de Freitas Ler+  
Militância partidária, livre pensamento, cooperação conflitual
Introdutor: Camilo Mortágua. Moderador: Manuel Lisboa

Sala Palma Inácio Ler +
Revolta e Revolução
Introdutor: Hélder Costa. Moderador: Isabel do Carmo

Sala Sophia de Mello Breyner Ler+
Poesia, teatro e música com o grupo Acusa Teatro/Casa das Cenas e Carlos Carranca,  acompanhado de Nuno Cadete e Luís Martins
Moderador: Guadalupe Magalhães

Sala Júlio Pomar (Ler apresentação)
Produção livre de obras de artes plásticas sobre o tema LIBERDADE
Coordenador: David Zink

12h00 – 12h10 Pátio
Música andante (todas as Salas interrompem os trabalhos)

13h00 – 15h00 Refeitório e Espaços Abertos
Almoço de confraternização animado por música andante

Nota: A música andante ao longo de toda a manhã é protagonizada por André Fausto, ComSonante, João Pestana  e Vento Suão

15h30 – 18h00
Sala Palma Inácio Ler+
Flagrantes Delitos à Liberdade – o caso do Brasil
Introdutor: Amândio Silva. Moderador: Carlos Serrano

Sala José Afonso Ler+
Condicionamento do livre pensamento através da manipulação da cultura e da comunicação social
Introdutor: Jacinto Rego de Almeida.  Moderador: Anabela Henriques

Sala Alípio de Freitas
Militância partidária, livre pensamento, cooperação conflitual
Moderador: Vasco Graça

Sala Catarina Eufémia
Debates informais
Moderador: Teresa Gago

Sala Sophia de Mello Breyner
Poesia música com José Fanha e David Zink
Moderador: Mário Moutinho

Sala Júlio Pomar
Produção livre de obras de artes plásticas sobre o tema LIBERDADE
16h30 – 16h45 Pátio

Música andante (todas as Salas interrompem os trabalhos)

18h00 – 18h30 Pátio
Apresentação do espetáculo “Sê tu todo”
André Fausto & Os Companheiros de Aventura

18h30 Pátio
Encerramento
Intervenções de representantes de cada uma das Salas, da Organização e da Câmara Municipal de Lisboa

19h30 – 22h Pátio
Concerto “Abraço musical”
Artistas já confirmados:  André Fausto & Os companheiros de Aventura, AP Braga,  B-fachada, ComSonante, Francisco Fanhais, João Afonso, João Pestana, Manuel Teixeira  e António Rosa,  Vento Suão.

Novas participações serão divulgadas oportunamente…

Programa para imprimir

Programa e condições de participação
(provisório)

14 de Julho 2018. Escola Camões, Lisboa
Agradecimento:
A todas as pessoas que desde a primeira hora confiaram em nós e se inscreveram como participantes neste evento de 14 de Julho de 2018, dedicado à Liberdade e ao Pensamento Crítico. agora que as  questões da concreta organização começam a ganhar forma, aqui vos deixamos, em primeira mão, as previsões possíveis sobre as condições de participação e do próprio programa, tudo ainda sujeito a melhoramentos.

Questões pouco habituais, de caráter prático.
Consideramos que:

a)-   a Festa à Liberdade depende de nós, do nosso entusiasmo, da nossa iniciativa, da nossa criatividade, da nossa vontade e da nossa capacidade em comunicar a alegria fraterna que  aqui nos faz convergir, em paz.

b)-  Os amigos, companheiros e camaradas que se dispuseram a organizar estes momentos de confraternização solidária, de troca  de ideias e métodos sobre a defesa e conservação da LIBERDADE, esperam que cada um de nós proponha e organize as discussões, tertúlias e debates de seus interesses, dentro ou fora das salas destinadas aos debates.

c)-  Nas inscrições feitas até ao dia 7 de Julho em https://pelaliberdade.org/incricoes/ é possível fazer a reserva do almoço (no próprio dia 14, data do evento, poderão ser admitidas algumas reservas para almoçar, mas em número limitado)

d)-  O MURAL DA LIBERDADE – SERÁ DEVIDAMENTE ASSINALADO. para que quem o desejar, aí possa colocar a sua mensagem de crítica ou de esperança: Texto, desenho,  poesia, cravos ou rosas, o que quiserem! (procuraremos dispor de alguns materiais para o efeito).

e)-  São Bem vindos  todos os textos – reflexões,   que nos queiram deixar nas caixas existentes para esse efeito ,  à entrada das salas 1,2, e 3.

f)-  A Comissão Organizadora, prestará contas detalhadas dos custos e receitas do evento. O saldo positivo, se o houver, será  integralmente entregue à Associação José Afonso. Pelo eventual défice , responderá solidariamente a Comissão Organizadora.

g)- para as falhas e erros que vamos ter e cometer, lembrem-se…quem nunca errou, desconhece quem é.

Informações sobre inscrições

Terminou em 7 de Julho o prazo de inscrições no evento através deste meio. No entanto, embora sem garantia de disponibilidade de almoço, é possível fazerem-se inscrições à entrada no evento.

Preçário